JUDICIALIZACIÓN DE LA SALUD: RESERVA DE LO POSIBLE Y MÍNIMO EXISTENCIAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v26i0.76406

Palabras clave:

Judicialización de la Salud, Derecho a la Salud, Sistema Único de Salud, Política Pública, Enfermería

Resumen

Objetivo: analizar casos de judicialización de la salud, describir sus resultados y debatir las repercusiones de las decisiones judiciales para la atención de la salud y para el Sistema Único de Salud. Método: estudio de caso, realizado entre mayo y julio de 2020 en los sitios web del Tribunal de Justicia de Río de Janeiro - Brasil, del Tribunal Regional Federal de la Segunda Región y de la Suprema Corte de Justicia. El análisis se basó en la teoría de la Reserva de lo posible y mínimo existencial. Resultados: se identificaron cuatro casos sobre judicialización de la salud, que se caracterizaron como un mecanismo de garantía de derechos laborales, evidenciando así la necesidad de mayor eficiencia en las políticas públicas para mejorar el acceso a la salud. Consideraciones finales: el dilema entre la vida humana y la economía se hizo presente en las decisiones judiciales, y la judicialización se presentó como un mecanismo de garantía de derechos. El aporte del estudio fue el debate sobre demandas judiciales en salud y la escasa capacidad para atender a las personas con necesidades complejas.

Biografía del autor/a

Eloá Carneiro Carvalho, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira e Advogada. Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Samira Silva Santos Soares, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Doutoranda em Enfermagem pelo PPGENF/UERJ, Mestre em Enfermagem pela EEAN/UFRJ, Professora Substituta do Departamento de Enfermagem Fundamental.

Sheila Nascimento Pereira de Farias, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeira e Advogada. Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem Anna Nery, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Karla Biancha Silva de Andrade, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem Médico-cirúrgico da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Pedro Hugo Dantas de Oliveira Souza, Petróleo Brasileiro S/A

Advogado.

Vinícius Nemésio Branco, Barata, Fernandes Rocha Sociedade De Advogados

Advogado.

Thereza Christina Mó y Mó Loureiro Varella, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva. Docente do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem Médico-cirúrgico da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Publicado

2021-11-17

Cómo citar

Carvalho, E. C., Soares, S. S. S., Farias, S. N. P. de, Andrade, K. B. S. de, Souza, P. H. D. de O., Branco, V. N., … Souza, N. V. D. de O. (2021). JUDICIALIZACIÓN DE LA SALUD: RESERVA DE LO POSIBLE Y MÍNIMO EXISTENCIAL. Cogitare Enfermagem, 26. https://doi.org/10.5380/ce.v26i0.76406

Número

Sección

ARTÍCULO ORIGINAL