FACTORES SOCIODEMOGRÁFICOS Y CLÍNICOS ASOCIADOS A LA FUERZA DE PRENSIÓN MANUAL Y VELOCIDAD DE MARCHA EN LONGEVOS

Autores/as

  • Maria Helena Lenardt Universidade Federal do Paraná
  • Clóris Regina Blanski Grden Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Jacy Aurelia Vieira de Sousa Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Susanne Elero Betiolli Universidade Federal do Paraná
  • Péricles Martim Reche Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Tânia Maria Lourenço Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v22i3.50464

Palabras clave:

Anciano frágil, Fuerza de la mano, Marcha, Enfermería geriátrica.

Resumen

Investigación transversal con objeto de investigar la asociación entre factores sociodemográficos y clínicos y los componentes fuerza de prensión manual y velocidad de marcha en ancianos longevos. La muestra incluyó a 243 longevos de tres Unidades Básicas de Salud de Curitiba, Paraná, entre enero de 2013 y septiembre de 2015. Fue identificada asociación significativa entre fuerza de prensión manual y sexo (p=0,001), edad (p=0,001), estado civil (p=0,001), morada (p=0,001), caídas en el último año (p=0,03), pérdida de orina (p=0,001), uso de bastón (p=0,001) y andador (p=0,001). La velocidad de marcha reveló asociación con sexo (p=0,001), edad (p=0,001), estado civil (p=0,001), morada (p=0,001), caídas en el último año (p=0,03), pérdida de orina (p=0,001), uso de bengala (p=0,001) y andador (p=0,001). Se destaca que la evaluación de la fuerza de prensión manual y velocidad de marcha ayudan en la identificación de alteraciones funcionales en longevos y representa parte fundamental en la gestión de la síndrome de la fragilidad física.

Biografía del autor/a

Maria Helena Lenardt, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira. Doutora em Filosofia da Enfermagem pela UFSC. Professora Sênior do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná-UFPR. Líder do Grupo Multiprofissional de Pesquisa sobre Idosos (GMPI). Curitiba-PR, Brasil.

Clóris Regina Blanski Grden, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Enfermeira. Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná-UFPR. Membro do Grupo Multiprofissional de Pesquisa sobre Idosos (GMPI). Docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Ponta Grossa-PR, Brasil.

Jacy Aurelia Vieira de Sousa, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Enfermeira. Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná-UFPR. Membro do Grupo Multiprofissional de Pesquisa sobre Idosos (GMPI). Docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Ponta Grossa-PR, Brasil.

Susanne Elero Betiolli, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira. Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná-UFPR. Membro do Grupo Multiprofissional de Pesquisa sobre Idosos (GMPI). Curitiba-PR, Brasil.

Péricles Martim Reche, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Farmacêutico. Doutor em Saúde Coletiva. Professor Adjunto, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa-PR, Brasil.

Tânia Maria Lourenço, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná-UFPR. Membro do Grupo Multiprofissional de Pesquisa sobre Idosos- GMPI. Curitiba-PR, Brasil.

Publicado

2017-08-29

Cómo citar

Lenardt, M. H., Grden, C. R. B., de Sousa, J. A. V., Betiolli, S. E., Reche, P. M., & Lourenço, T. M. (2017). FACTORES SOCIODEMOGRÁFICOS Y CLÍNICOS ASOCIADOS A LA FUERZA DE PRENSIÓN MANUAL Y VELOCIDAD DE MARCHA EN LONGEVOS. Cogitare Enfermagem, 22(3). https://doi.org/10.5380/ce.v22i3.50464

Número

Sección

ARTÍCULO ORIGINAL