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EDUCAÇÃO PERMANENTE E SUA INTERFACE COM MELHORES PRÁTICAS EM ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Carine Vendruscolo, Kátia Jamile da Silva, Juliana Andréa Duarte Araújo, Mônica Ludwig Weber

Resumo


Objetivo: analisar a implicação do processo de educação permanente para o desenvolvimento das melhores práticas em enfermagem na Atenção Primária à Saúde.
Método: estudo quanti-qualitativo, realizado em duas macrorregiões de saúde do estado de Santa Catarina – Brasil. A amostra quantitativa foi de 216 enfermeiros, de 97 municípios. Os dados foram obtidos mediante aplicação de questionário e analisados via estatística descritiva. As informações qualitativas foram produzidas via grupos focais, em três municípios, e analisadas com auxílio do Atlas.ti 8.0®.
Resultados: 174 enfermeiros (80,6%) possuem especialização. 200 (92%) participam de processos de educação permanente, incluindo troca de experiências e atualização, com destaque para o Telessaúde. Os discursos originaram cinco codegroups: compartilhar saberes e experiências; conhecimento e experiência qualificam a prática; educação: libertação e mudança; integração ensino-serviço; tempo para aprender.
Conclusão: os processos de educação permanente tangenciam concepções da educação libertadora e apontam para a experiência e uso de evidências.


Palavras-chave


Atenção Primária à Saúde; Cuidados de Enfermagem; Educação Continuada; Enfermagem Baseada em Evidências; Educação.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v26i0.72725