EMPATIA DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM EM ATIVIDADE CLÍNICA SIMULADA

Autores

  • Cezar Kayzuka Cotta Filho Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Mateus Henrique Gonçalves Meska Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Dep. Enf. Geral e Especializado
  • Giovanna Cristina Conti Machado Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) https://orcid.org/0000-0002-7906-5880
  • Juliana Constantino Franzon Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Dep. Enf. Geral e Especializado.
  • Leandro Yukio Mano Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC – USP)
  • Alessandra Mazzo Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v25i0.68142

Palavras-chave:

Empatia, Ensino, Educação, Enfermagem, Humanização da Assistência.

Resumo

Objetivo: identificar e avaliar a empatia de estudantes de enfermagem antes e após atividade clínica simulada.
Método: trata-se de um estudo quantitativo e quase-experimental, realizado no interior do Estado de São Paulo. Fizeram parte do estudo 107 estudantes de graduação em enfermagem. Foi construído e validado um cenário de simulação clínica de média fidelidade. A empatia foi avaliada por meio do Inventário de Empatia antes e após a atividade clínica simulada.
Resultados: houve mudanças positivas após a atividade clínica simulada nos componentes cognitivos da empatia e não houve mudanças, em partes, no componente afetivo da empatia.
Conclusão: a atividade clínica simulada bem delineada em um cenário de simulação clínica validada foi capaz de melhorar o componente cognitivo da empatia, porém não foi passível de mudanças no componente afetivo da empatia, o qual transfigura em sentimentos de compaixão e altruísmo.

Biografia do Autor

Cezar Kayzuka Cotta Filho, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Enfermeiro, mestrando em farmacologia pelo Departamento de Farmacologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Mateus Henrique Gonçalves Meska, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Dep. Enf. Geral e Especializado

Enfermeiro, Bacharel e Licenciatura em Enfermagem. Mestrando da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Dep. Enf. Geral e Especializado, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Giovanna Cristina Conti Machado, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP)

Enfermeira, Bacharel em Enfermagem, Enfermeira do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Ribeirão Preto, SP, Brasil.

  

Juliana Constantino Franzon, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Dep. Enf. Geral e Especializado.

Enfermeira, Bacharel e Licenciatura em Enfermagem,Mestranda da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Dep. Enf. Geral e Especializado, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Leandro Yukio Mano, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC – USP)

Cientista da computação, Mestre em Ciências de Computação e Matemática, Doutorando do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC – USP), São Carlos, SP, Brasil.

Alessandra Mazzo, Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo

Enfermeira, Livre Docente em Enfermagem, Professora Associada da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo, Bauru, SP, Brasil.

Publicado

2020-06-11

Como Citar

Cotta Filho, C. K., Meska, M. H. G., Machado, G. C. C., Franzon, J. C., Mano, L. Y., & Mazzo, A. (2020). EMPATIA DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM EM ATIVIDADE CLÍNICA SIMULADA. Cogitare Enfermagem, 25. https://doi.org/10.5380/ce.v25i0.68142

Edição

Seção

Artigo Original