PRÁTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA

Autores

  • Suelen Cristina Zandonadi Bernal Universidade Estadual de Maringá
  • Daiane Cortez Raimondi
  • João Lucas Campos de Oliveira
  • Kelly Cristina Inoe
  • Laura Misue Matsuda

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v23i3.53390

Palavras-chave:

Sistemas de identificação de pacientes, Segurança do paciente, Gestão de riscos, Enfermagem pediátrica, Unidades de terapia intensiva.

Resumo

Objetivo: investigar práticas de identificação do paciente em unidade de terapia intensiva pediátrica. Método: estudo
transversal realizado em três hospitais públicos do Sul do Brasil. A coleta de dados (itens identificadores) foi realizada
em 2015, por meio de observação não participante e consulta em prontuário. Os dados foram analisados por estatística
descritiva. Resultados: dos 96 pacientes observados, 94 (98%) tinham identificação próxima ao leito, por placa. Não
houve nenhuma identificação por meio de pulseira. Nas placas identificadoras, constavam o nome da criança (95%),
a idade (31%), e o nome do responsável (78%). Quando identificados pelo nome (n=89), 62 (70%) eram completos.
Na prescrição médica e evolução de enfermagem, houve deficiências nos registros do nome completo, da data de
nascimento e do nome dos pais. Conclusão: Apesar da vasta gama de recursos, há deficiência na sistematização da
identificação do paciente, sendo uma implicação ao cuidado (in)seguro.

Biografia do Autor

Suelen Cristina Zandonadi Bernal, Universidade Estadual de Maringá

Enfermagem- Gestão do cuidado

Publicado

09-10-2018

Como Citar

Bernal, S. C. Z., Raimondi, D. C., de Oliveira, J. L. C., Inoe, K. C., & Matsuda, L. M. (2018). PRÁTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA. Cogitare Enfermagem, 23(3). https://doi.org/10.5380/ce.v23i3.53390

Edição

Seção

Artigo Original