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PRÁTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA

Suelen Cristina Zandonadi Bernal, Daiane Cortez Raimondi, João Lucas Campos de Oliveira, Kelly Cristina Inoe, Laura Misue Matsuda

Resumo


Objetivo: investigar práticas de identificação do paciente em unidade de terapia intensiva pediátrica. Método: estudo
transversal realizado em três hospitais públicos do Sul do Brasil. A coleta de dados (itens identificadores) foi realizada
em 2015, por meio de observação não participante e consulta em prontuário. Os dados foram analisados por estatística
descritiva. Resultados: dos 96 pacientes observados, 94 (98%) tinham identificação próxima ao leito, por placa. Não
houve nenhuma identificação por meio de pulseira. Nas placas identificadoras, constavam o nome da criança (95%),
a idade (31%), e o nome do responsável (78%). Quando identificados pelo nome (n=89), 62 (70%) eram completos.
Na prescrição médica e evolução de enfermagem, houve deficiências nos registros do nome completo, da data de
nascimento e do nome dos pais. Conclusão: Apesar da vasta gama de recursos, há deficiência na sistematização da
identificação do paciente, sendo uma implicação ao cuidado (in)seguro.


Palavras-chave


Sistemas de identificação de pacientes; Segurança do paciente; Gestão de riscos; Enfermagem pediátrica; Unidades de terapia intensiva.

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