PROFESIONALES DE SALUD HABLAN MÁS ACERCA DEL CUIDADO Y MENOS ACERCA DEL SÍNDROME DE LA INMUNODEFICIENCIA ADQUIRIDA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v22i3.49981

Palabras clave:

Asistencia, Síndrome de la Inmunodeficiencia Adquirida, Trabajador de la salud, Enfermería, Semántica.

Resumen

Estudio cuya finalidad fue aprehender las representaciones sociales de profesionales de salud acerca del síndrome de la imunodeficiencia adquirida y el cuidado con las personas que viven con el virus de la inmunodeficiencia humana, comparando los índices de diversidad y de raridad. Es un estudio multimétodos, con base en la Teoría de las Representaciones Sociales, de lo cual participaron 73 profesionales de salud, en cuatro unidades de servicios especializados, en la ciudad de Salvador, Bahia, en 2015. Los datos fueron obtenidos por medio de aplicación de la técnica de asociación libre de palabras procesadas en el software EVOC y calculándose los índices de centralidad. ‘Prejuicio y muerte’ constituyen el nucleo central de la representación del Síndrome de la inmunodeficiencia adquirida, y ‘aconsejar y acoger’, el de Cuidado. Se constata que los elementos estructurantes de la representación social apuntan la presencia de juicios de valor; el cálculo de los índices de diversidad y raridad reveló que se comparten menos informaciones y experiencias sobre la enfermedad que sobre e Cuidado.

Biografía del autor/a

Cleuma Sueli Santos Suto, Universidade Federal da Bahia

Enfermeira, em andamento no curso de doutoramento pela EEUFBA. Mestra em enfermagem pela UFBA, especialização em Obstetrícia e Saúde Pública pela UEFS. Professora Assistente da Universidade do Estado da Bahia- Campus VII. Integrante do Grupo de Pesquisa Saúde da mulher, gênero e integralidade do cuidado. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, gestão, atenção básica, sexualidade e HIV/Aids

Sergio Corrêa Marques, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1984), Especialização em Enfermagem do Trabalho (1988), Especialização em Administração em Saúde (2000) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestrado em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2002) e Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006). Exerce o cargo de professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro atuando no Departamento de Fundamentos de Enfermagem e no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem e o cargo de Enfermeiro no Hospital Universitário Pedro Ernesto. Tem experiência na área de enfermagem assistencial, administração em enfermagem e pesquisa, atuando principalmente nos seguintes temas: fundamentos de enfermagem, DST/Aids, representação social e saúde do trabalhador. Exerceu o Cargo Comissionado de Superintendente de Recursos Humanos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro no período de 02/01/2008 a 31/07/2012.Exerceu o cargo comissionado de Coordenador de Pesquisas e Demandas Sociais na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no período de 01/08/2012 a 31/07/2014

Denize Cristina Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira, Doutora em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo e Pós-Doutora em Psicologia Social pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales (EHESS), Paris/França. Professora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e do Programa Pós-graduação em Psicologia Social da UERJ; Professora Titular da Área de Pesquisa na Faculdade de Enfermagem/UERJ; Coordenadora Adjunta do Programa de Pós-graduação em Enfermagem (2016-2019). Editora Associada da Revista Enfermagem (UERJ) E e da Revista Psicologia e Saber Social (PPGPS/UERJ). Coordenadora do Comitê de Assessoramento da Área de Enfermagem do CNPq entre 2010 e 2013 e Membro do Comite entre 2007 e 2013; Pesquisadora 1A do CNPq e Pró-Cientista UERJ. Assessora da Capes, CNPq, FAPERJ, FINEP e outras Fundações de Amparo à Pesquisa e de Ciência e Tecnologia, nacionais e internacionais. Participa como parecerista ad-hoc e/ou membro de conselho editorial de diversos periódicos científicos nacionais e internacionais nas áreas de Enfermagem, Saúde Pública e Psicologia, tais como Revista Latinoamericana de Enfermagem; Revista da Escola de Enfermagem USP; Texto & Contexto - Enfermagem; Revista Gaúcha de Enfermagem; Interface-Comunicação, Saúde e Educação; Psicologia - Teoria e Prática; Estudos e Pesquisas em Psicologia; Psicologia e Sociedade; Revista de Saúde Pública; dentre outras. Desenvolve pesquisas orientadas pela Teoria de Representações Sociais nos campos da Saúde Pública e da Enfermagem, nas temáticas representações sociais e saúde; imagens sociais e práticas profissionais em saúde; incorporação simbólica dos sistemas de saúde; adolescência e promoção da saúde; trabalho da criança e do adolescente e práticas profissionais voltadas ao HIV/AIDS e seus símbolos. Coordena o Grupo de Pesquisa ?Promoção da Saúde e Práticas de Cuidado de Enfermagem de Saúde de Grupos Populacionais? ? CNPQ, através do qual desenvolve projetos de intercâmbio internacional com os seguintes centros e pesquisadores: Laboratório de Psicologia Social da Universidade de Provence/FR ? Prof. Themis Apostolidis; École des Hautes Etudes en Sciences Sociales/FR, Profa. Denise Jodelet; Escola Superior de Enfermagem de Coimbra/PT, Prof. Pedro Parreira, dentre outros.

Jeane Freitas de Oliveira, Universidade Federal da Bahia

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (1984), especialização em Enfermagem Comunitária pela Universidade Federal da Bahia (1985), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (2001) e doutorado em Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia (2008). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde da Mulher, atuando principalmente nos seguintes temas: drogas, enfermagem, saúde da mulher, aids e saúde

Mirian Santos Paiva, Universidade Federal da Bahia

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (1977), mestrado em Enfermagem Obstétrica e Obstetrícia Social pela Universidade Federal de São Paulo (1990) , doutorado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (2000) e pós-doutorado em Psicologia Social pelo Instituto Superior das Ciências do trabalho e da Empresa (2004). Atualmente é professora associada da Universidade Federal da Bahia. Docente credenciada no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/UFBA onde orienta nos cursos de mestrado e doutorado. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde da Mulher, atuando principalmente nos seguintes temas: representações sociais, vulnerabilidade às dst/aids, sexualidade, gênero, raça, enfermagem e saúde da mulher

Publicado

2017-09-28

Cómo citar

Suto, C. S. S., Marques, S. C., Oliveira, D. C., de Oliveira, J. F., & Paiva, M. S. (2017). PROFESIONALES DE SALUD HABLAN MÁS ACERCA DEL CUIDADO Y MENOS ACERCA DEL SÍNDROME DE LA INMUNODEFICIENCIA ADQUIRIDA. Cogitare Enfermagem, 22(3). https://doi.org/10.5380/ce.v22i3.49981

Número

Sección

ARTÍCULO ORIGINAL