QUALIDADE DE VIDA DO RECÉM-NASCIDO INTERNADO EM U.T.I.: AS RELAÇÕES MÃE-FILHO

Autores

  • Regina G. Santini Costenaro
  • Darci Aparecida Martins

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v3i2.44329

Palavras-chave:

Qualidade de vida, Recém-nascido, Relações mãe-filho, Unidade de terapia intenciva.

Resumo

A dinâmica do nascimento, na maioria das vezes, ocorre sem anormalidade, mesmo assim, é considerado um momento complexo, delicado e permeado por sofrimento devido as alterações fisiológicas e orgânicas a que o ser humano é submetido. Estes fatos estão atrelados a qualidade de vida (Q V), bem estar, mental e social do ser humano, individuais e dependem de cada ser humano, de cada situação vivenciada bem como dos valores individuais. Os profissionais de saúde exercem papel importante no alcance de condições para a melhoria da qualidade de vida, pois são estes que muitas vezes, decidem condutas e cuidados a serem prestados ao ser humano, os quais interferem em seus hábitos, costumes e consequentemente mudam a realidade e as condições de vida. Este estudo, objetiva identificar os indicadores de qualidade de vida do neonato internado em UTI e estabelecer diferenças entre a relação da mãe com o RN em UTI, e a experiência de ter um RN normal anteriormente. Conclui-se que para proporcionar Q.V. ao RN internado em UTI é necessário que este fique junto com a mãe, receba carinho, afeto, colo, seja amamentado, tocado e olhado por ela, e que esta, possa ficar ao lado dele. Abstrai-se ainda que para o neonato ter qualidade de vida necessita ser cuidado tanto pela mãe, quanto pelos profissionais de saúde.

Downloads

Como Citar

Costenaro, R. G. S., & Martins, D. A. QUALIDADE DE VIDA DO RECÉM-NASCIDO INTERNADO EM U.T.I.: AS RELAÇÕES MÃE-FILHO. Cogitare Enfermagem, 3(2). https://doi.org/10.5380/ce.v3i2.44329

Edição

Seção

Artigo Original