QUALIDADE DE VIDA DO RECÉM-NASCIDO INTERNADO EM U.T.I.: AS RELAÇÕES MÃE-FILHO
DOI:
https://doi.org/10.5380/ce.v3i2.44329Palabras clave:
Qualidade de vida, Recém-nascido, Relações mãe-filho, Unidade de terapia intenciva.Resumen
A dinâmica do nascimento, na maioria das vezes, ocorre sem anormalidade, mesmo assim, é considerado um momento complexo, delicado e permeado por sofrimento devido as alterações fisiológicas e orgânicas a que o ser humano é submetido. Estes fatos estão atrelados a qualidade de vida (Q V), bem estar, mental e social do ser humano, individuais e dependem de cada ser humano, de cada situação vivenciada bem como dos valores individuais. Os profissionais de saúde exercem papel importante no alcance de condições para a melhoria da qualidade de vida, pois são estes que muitas vezes, decidem condutas e cuidados a serem prestados ao ser humano, os quais interferem em seus hábitos, costumes e consequentemente mudam a realidade e as condições de vida. Este estudo, objetiva identificar os indicadores de qualidade de vida do neonato internado em UTI e estabelecer diferenças entre a relação da mãe com o RN em UTI, e a experiência de ter um RN normal anteriormente. Conclui-se que para proporcionar Q.V. ao RN internado em UTI é necessário que este fique junto com a mãe, receba carinho, afeto, colo, seja amamentado, tocado e olhado por ela, e que esta, possa ficar ao lado dele. Abstrai-se ainda que para o neonato ter qualidade de vida necessita ser cuidado tanto pela mãe, quanto pelos profissionais de saúde.
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