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SITUAÇÃO DO ENSINO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, FISIOTERAPIA E MEDICINA

Léia Fortes Salles, Rafael Fernandes Bel Homo, Maria Júlia Paes da Silva

Resumo


O objetivo foi analisar a situação do ensino das Práticas Integrativas e Complementares em faculdades
de Enfermagem, Medicina e Fisioterapia no Brasil. A amostra foi constituída de faculdades públicas e a busca de
dados ocorreu nos sites das instituições investigadas entre maio de 2012 a março de 2013. Das 209 instituições
públicas de ensino superior, somente 43 (32,3%) oferecem disciplinas relacionadas com o tema. Dentre os três
cursos, as escolas de Enfermagem oferecem mais disciplinas, seguidas pela Medicina e Fisioterapia; 26,4%,
17,5% e 14,6%, respectivamente. A média da carga horária é de 46 horas e a maioria delas são oferecidas de
forma optativa, ficando boa parte dos profissionais de saúde sem nenhuma aproximação acadêmica com esses
saberes. As instituições de ensino, que formam profissionais para o mercado de trabalho e para o Sistema Único
de Saúde, precisam rever as grades curriculares.


Palavras-chave


Terapias complementares; Ensino; Enfermagem; Medicina; Fisioterapia.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v19i4.35140