AUTONOMIA E A PRÁTICA ASSISTENCIAL DO ENFERMEIRO

Autores

  • Milena Silva de Jesus
  • Fátima Aparecida Said

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v13i3.12996

Palavras-chave:

Autonomia, Enfermeiros, Prática profissional=pt, Autonomy, Nurses, Professional practice=en, Autonomía, Enfermeros, Práctica profesional=es

Resumo

Realizou-se estudo de abordagem qualitativa, com o objetivo refletir a questão da autonomia junto a um grupo

de oito enfermeiros assistenciais das unidades de terapia intensiva de um hospital-escola. Os dados coletados por

entrevista semi-estruturada foram submetidos à análise de conteúdo proposta por Bardin. A análise possibilitou a identificação

de duas categorias: percebendo a complexidade do significado de autonomia e identificando no processo de trabalho as

condições facilitadoras e dificultadoras à construção da autonomia. Os resultados possibilitaram a percepção de que

autonomia ainda é um valor a ser habilitado, tem múltiplas compreensões e sua conquista se constrói no cotidiano da vida

hospitalar por condições intrínsecas do enfermeiro e por condições do entorno institucional. Estes vivenciam muitas

vezes, situações de dominação e subordinação nas relações estabelecidas com outros profissionais, com a estrutura

hierárquica da instituição e com os modelos técnico-assistenciais de saúde.

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Publicado

2008-12-09

Como Citar

Jesus, M. S. de, & Said, F. A. (2008). AUTONOMIA E A PRÁTICA ASSISTENCIAL DO ENFERMEIRO. Cogitare Enfermagem, 13(3). https://doi.org/10.5380/ce.v13i3.12996

Edição

Seção

Artigo Original