A PARIS D’<i>O CAMPONÊS</i>
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v70i0.4600Palavras-chave:
Representação da cidade surrealista, modernidade.Resumo
Este artigo é uma leitura detalhada dO Camponês de Paris (1928), de Louis Aragon, uma das narrativas mais significativas do fascínio surrealista pela capital francesa. Nele mostramos que, nesta representação da cidade, as fronteiras entre poesia e realidade são abolidas, por meio de uma passagem que revela a face surreal de Paris: cidade de dimensão lúdica, porque construída a partir de referências heteróclitas, espaço labiríntico e laboratório dos sentidos, construído à imagem da própria escrita de Aragon.
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