NORMA LINGUÍSTICA E ORALIDADE FINGIDA NA TRADUÇÃO DE PERSÉPOLIS

Autores

  • Ana Cláudia Vieira Braga Universidade de Brasília - UnB
  • Marcos Araújo Bagno Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.5380/rvx.v15i2.71626

Palavras-chave:

Quadrinhos, Tradução, Oralidade Fingida.

Resumo

O romance gráfico Persépolis, de Marjane Satrapi, traduzido do francês para o português brasileiro por Paulo Werneck, é o corpus dessa pesquisa. Nesse artigo apresentamos a análise das representações de normas presentes no romance gráfico por meio de exemplos de oralidade fingida com vistas à análise linguística das normas e dos fenômenos variáveis que incidiram sobre o texto final traduzido, dando ênfase a alguns traços gramaticais do português brasileiro: demonstrativos esse/este, formas do imperativo, relações pronominais você/te, emprego dos verbos ter e haver, emprego de nós e a gente evidenciando as representações de normas linguísticas do português brasileiro que estão presentes no texto final traduzido de Persépolis.

Biografia do Autor

Ana Cláudia Vieira Braga, Universidade de Brasília - UnB

Doutoranda em educação - UnB

Mestrado em tradução - UnB

Graduação em Francês - Nancy 

Graduada em Letras - UniCEUB

Graduada em Pedagogia - UCB

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Publicado

2020-06-25

Como Citar

Braga, A. C. V., & Bagno, M. A. (2020). NORMA LINGUÍSTICA E ORALIDADE FINGIDA NA TRADUÇÃO DE PERSÉPOLIS. Revista X, 15(2), 64–95. https://doi.org/10.5380/rvx.v15i2.71626