IDENTIDADE E MEMÓRIA FRONTEIRIÇA: O CHIBO, TRABALHO DE SUBSISTÊNCIA OU PRÁTICA CULTURAL?
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v12i1.49779Palabras clave:
Palavras-Chave, Identidade. Fronteira. Chibo. Piques. Memória.Resumen
Este artigo foi desenvolvido a partir das informações de quatro entrevistados de San Antonio-Argentina, quatro de Santo Antonio do Sudoeste-Brasil e de populares que moram próximo às margens do Rio Santo Antonio, que delimita a fronteira geográfica e política de ambos os países das duas localidades. O objetivo deste artigo é registrar a memória dos sujeitos fronteiriços identificando suas narrativas e socialidades, no que se refere aos “chibos” e “piques”. Para responder aos questionamentos da investigação foram usadas as entrevistas narrativas, a partir da alocução “ser fronteiriço é...”, e anotações no diário de campo da pesquisadora. Concluí que o local pesquisado é um espaço social formativo, em que os argentinos e brasileiros estabelecem trocas no cotidiano. A identidade se (re) afirma nas diferenças culturais dos sujeitos fronteiriços. A memória toma o papel de mediadora entre o passado e o presente que aflora nas narrativas dos entrevistados apresentando traços de hibridismo na linguagem e nas interações sociais próprias deste local de fronteira, e por meio das relações entre os chibeiros e moradores das duas localidades estudadas.
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