Horácio e Adélia Prado: dois momentos do carpe diem

Autores

  • Cristian Pagoto UEM
  • Juliana Alves Barbosa Menezes UEM
  • Mirele Carolina Jacomel UEL

DOI:

https://doi.org/10.5380/rel.v73i0.8600

Palavras-chave:

Tradição, Ruptura, Carpe Diem.

Resumo

A modernidade trouxe uma série de termos que ganharam o
sabor da moda: novo, originalidade, criatividade, ruptura.
Desde o Romantismo, e cada vez se intensificando mais, a
tradição literária parece estar confinada em museus; o passado,
representado pelos clássicos, tornou-se objeto de esquecimento.
Buscamos, neste artigo, demonstrar que os textos literários
modernos, muitas vezes a sua revelia, retomam temas ou
lugares-comuns da literatura clássica, os topoi. É com esse olhar
que examinamos no poema O encontro, de Adélia Prado, o
carpe diem horaciano, consagrado no poema ad Leuconoen.

Biografia do Autor

Cristian Pagoto, UEM

Mestre em Letras – Universidade Estadual de Maringá

Juliana Alves Barbosa Menezes, UEM

Mestre em Letras – Universidade Estadual de Maringá.

Mirele Carolina Jacomel, UEL

Doutoranda em Letras – Universidade Estadual de Londrina.

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Como Citar

Pagoto, C., Menezes, J. A. B., & Jacomel, M. C. (2007). Horácio e Adélia Prado: dois momentos do carpe diem. Revista Letras, 73. https://doi.org/10.5380/rel.v73i0.8600

Edição

Seção

Estudos Literários