Horácio e Adélia Prado: dois momentos do carpe diem
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v73i0.8600Palavras-chave:
Tradição, Ruptura, Carpe Diem.Resumo
A modernidade trouxe uma série de termos que ganharam o
sabor da moda: novo, originalidade, criatividade, ruptura.
Desde o Romantismo, e cada vez se intensificando mais, a
tradição literária parece estar confinada em museus; o passado,
representado pelos clássicos, tornou-se objeto de esquecimento.
Buscamos, neste artigo, demonstrar que os textos literários
modernos, muitas vezes a sua revelia, retomam temas ou
lugares-comuns da literatura clássica, os topoi. É com esse olhar
que examinamos no poema O encontro, de Adélia Prado, o
carpe diem horaciano, consagrado no poema ad Leuconoen.
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.Para o caso de submissão de traduções, deverão ser verificados os requisitos de cessão de direitos autorais constantes da seção de Diretrizes para Autores.