Historiografia da noção de Complexidade Linguística em Três Momentos da História da Linguística
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v104i1.84140Palavras-chave:
Complexidade Linguística, Historiografia Linguística, Filosofia da Linguística.Resumo
A complexidade linguística foi um truísmo nos estudos sobre a linguagem durante décadas; no entanto, mais recentemente, a hipótese da equicomplexidade entre as línguas vem sendo contestada (McWhorter 2001, Dahl 2004, Culicover 2012, dentre outros). A partir de ferramentas teóricas da linguística, cada vez mais refinadas, acreditamos estar, hoje em dia, de posse de um conhecimento mais acertado para afirmarmos que há diferenças, ainda que mínimas, de complexidade entre as línguas. Neste trabalho, fazemos um breve percurso histórico do assunto, baseado na Historiografia da Linguística (Koerner 2014) e na Filosofia da Linguística (Borges Neto 2004) para tentar mostrar que as discussões em torno da complexidade linguística se mostraram diversas e, às vezes, contraditórias. Nosso recorte temporal privilegia três períodos em que o assunto foi objeto de estudo ao longo da história da linguística.
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