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SOBRE O HUMOR EM MORTE E VIDA SEVERINA (1956), DE JOÃO O CABRAL DE MELO NETO

Joelma Santana Siqueira

Resumo


O poeta João Cabral de Melo Neto, referindo-se à obra Morte e vida Severina (1956), algumas vezes, comentou que o humor não recebeu a atenção dos críticos. No presente artigo, recuperamos trabalhos que se dedicaram a explorar o humor em sua poesia para, em seguida, analisá-lo na viagem realizada por Severino do sertão ao litoral em busca de melhores condições de vida, apresentada como uma ironia.


Palavras-chave


Humor; Morte e vida severina; João Cabral de Melo Neto.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rel.v102i0.75576