On Morphological compositionality

Autores

  • Anna Maria Di Sciullo Universidade de Quebec
  • Meredith Landman University of Massachusetts

DOI:

https://doi.org/10.5380/rel.v73i0.7545

Palavras-chave:

Morfologia, Semântica, Pronomes Indefinidos.

Resumo

Neste artigo, argumentamos que as propriedades dos pronomes
indefinidos como os quantificadores, someone e everything,
por exemplo, são derivadas pelas operações da gramática e são
interpretadas composicionalmente na interface semântica. Não
é essa a visão assumida geralmente na prática corrente, já que
nela os pronomes indefinidos são frequentemente tomados
como expressões semanticamente não decomponíveis
(KARTTUNNEN, 1976; MONTAGUE, 1974; GOENENDIJK;
STOKHOF, 1990). Apresentamos ainda outras evidências de
que a composicionalidade semântica está presente em palavras
wh do inglês, por exemplo, what e where , e de outras línguas,
como proposto em Di Sciullo (2005). Atribuímos o fato de que
a interpretação desses elementos seja derivada
composicionalmente à centralidade da composicionalidade nos
domínios morfológicos (DI SCIULLO, 2004). Mostramos as
consequências de nossa análise para as propriedades da
interface entre estrutura morfológica e semântica.

Biografia do Autor

Anna Maria Di Sciullo, Universidade de Quebec

Professora de Linguística da Universidade de Quebec em Montreal

Meredith Landman, University of Massachusetts

PhD em Linguística, University of Massachusetts Amherst

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Como Citar

Di Sciullo, A. M., & Landman, M. (2007). On Morphological compositionality. Revista Letras, 73. https://doi.org/10.5380/rel.v73i0.7545

Edição

Seção

Dossiê: Workshop 2006