A tradução infinita

Autores

  • Raul Antelo UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5380/rel.v95i0.49405

Resumo

Justapondo-se as traduções de dois textos de Borges (Queja de todo criollo e Borges y yo) por dois escritores brasileiros de tempos distintos (Mário de Andrade e Clarice Lispector), postula-se a noção de "tradução infinita", ancorada teoricamente na leitura que Deleuze e Guatarri fazem dos espaços riemannianos, como marca da escritura e da autoria em tempos de hipermodernidade.

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Publicado

2017-06-06

Como Citar

Antelo, R. (2017). A tradução infinita. Revista Letras, 95. https://doi.org/10.5380/rel.v95i0.49405

Edição

Seção

Número temático (95): Tempo e tradução