A tradução infinita
Resumo
Justapondo-se as traduções de dois textos de Borges (Queja de todo criollo e Borges y yo) por dois escritores brasileiros de tempos distintos (Mário de Andrade e Clarice Lispector), postula-se a noção de "tradução infinita", ancorada teoricamente na leitura que Deleuze e Guatarri fazem dos espaços riemannianos, como marca da escritura e da autoria em tempos de hipermodernidade.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5380/rel.v95i0.49405