A tradução infinita
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v95i0.49405Resumo
Justapondo-se as traduções de dois textos de Borges (Queja de todo criollo e Borges y yo) por dois escritores brasileiros de tempos distintos (Mário de Andrade e Clarice Lispector), postula-se a noção de "tradução infinita", ancorada teoricamente na leitura que Deleuze e Guatarri fazem dos espaços riemannianos, como marca da escritura e da autoria em tempos de hipermodernidade.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.Para o caso de submissão de traduções, deverão ser verificados os requisitos de cessão de direitos autorais constantes da seção de Diretrizes para Autores.

