Envelhecimento e esquecimento, contratempos da tradução (com Walter Benjamin e Marcel Proust)
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v95i0.48828Palavras-chave:
Walter Benjamin, Marcel Proust, tradução literáriaResumo
A partir das reflexões de Walter Benjamin sobre a obra de Marcel Proust, pretendemos voltar ao modo como permitem pensar as relações entre a literatura e a tradução, as “conexões de vida” entre elas, visando a especular mais especialmente sobre a dimensão produtiva do envelhecimento e do esquecimento tomados como contratempos críticos inerentes a toda obra – original ou tradução –, e que destinam ambos, necessária e inexoravelmente, no âmbito da “floresta interna” de cada uma das línguas envolvidas e no da fronteira entre elas – ao menos para os leitores “que compreendem o original”–, ao inacabamento e à “vida continuada”.
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