A AFRICADA

Autores

  • César Reis
  • Izabella Malta Universidade Federal de Minas Gerais
  • Crysttian Paixão Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5380/rel.v93i1.43382

Resumo

Este artigo trata da descrição fonética da africada pós-alveolar do português brasileiro, [tʃ] e [dʒ], com base na técnica da eletropalatografia, levando em consideração fatores como contexto e acento. Os resultados indicam uma área de contato mais extensa para a fase oclusiva da africada, assegurando-se o princípio da homorganicidade. Além disso, ocorre desoclusivização e, em certas condições, a fricatização. Ambos os processos acontecem, quando a africada é precedida da fricativa coronal, representada pelo arquifonema /S/, em posição de coda.

Biografia do Autor

César Reis

Professor da Faculdade de Letras da UFMG 1978-2014. Coordenador do Laboratório de Fonética 1993-2014.

Izabella Malta, Universidade Federal de Minas Gerais

A estudante Izabella fornecerá oportunamente as informações.

Crysttian Paixão, Universidade Federal de Santa Catarina

O professor Crysttian fornecerá oportunamente as informações.

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Publicado

2016-07-20

Como Citar

Reis, C., Malta, I., & Paixão, C. (2016). A AFRICADA. Revista Letras, 93. https://doi.org/10.5380/rel.v93i1.43382

Edição

Seção

Estudos Linguísticos