“Salvem-se cócega e mágica”: o conceito de anedota de Guimarães Rosa

Autores

  • Giselle Madureira Bueno UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.5380/rel.v88i1.29854

Palavras-chave:

João Guimarães Rosa, Tutameia, terceiras estórias, Aletria e hermenêutica

Resumo

Este estudo parte de uma leitura do conceito de anedota de Guimarães Rosa, bem como de seu emprego poético e hermenêutico. A análise indica que o discurso rosiano não compartilha da compostura usual das teorias científicas e filosóficas do cômico. O compromisso do autor com suas ideias é antes estético e translógico que lógico: jogada crucial cuja mira é o salto do cômico ao suprassenso.

Biografia do Autor

Giselle Madureira Bueno, UNICAMP

Graduação em Letras/Latim-Português pela USP. Mestrado e Doutorado em Teoria Literária pela USP. Pós-Doutorado em Teoria e História Literária, em andamento, pela UNICAMP.

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Como Citar

Bueno, G. M. (2013). “Salvem-se cócega e mágica”: o conceito de anedota de Guimarães Rosa. Revista Letras, 88(1). https://doi.org/10.5380/rel.v88i1.29854

Edição

Seção

Estudos Literários