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“Salvem-se cócega e mágica”: o conceito de anedota de Guimarães Rosa

Giselle Madureira Bueno

Resumo


Este estudo parte de uma leitura do conceito de anedota de Guimarães Rosa, bem como de seu emprego poético e hermenêutico. A análise indica que o discurso rosiano não compartilha da compostura usual das teorias científicas e filosóficas do cômico. O compromisso do autor com suas ideias é antes estético e translógico que lógico: jogada crucial cuja mira é o salto do cômico ao suprassenso.

Palavras-chave


João Guimarães Rosa; Tutameia: terceiras estórias; Aletria e hermenêutica

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rel.v88i1.29854