Ficção e experiência: o papel da escrita em Angústia, de Graciliano Ramos
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v82i0.25094Palavras-chave:
Literatura Brasileira, Graciliano Ramos, AngústiaResumo
Este artigo tem como objetivo discutir algumas facetas do papel desempenhado pela escrita em Angústia, de Graciliano Ramos. Um dos elementos centrais para compreender a importância da ficção na trajetória de Luís da Silva é sua concepção de relato autobiográfico: o narrador não acredita na possibilidade de um resgate fidedigno do passado e, por isso, mescla constantemente a memória e imaginação. Será mostrado como, nesse romance de 1936, a ficção e a experiência são assim aproximadas e, ao invés de serem vistas como antípodas, entrelaçam-se no anseio de se completarem.
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