Falar cafajeste. De Manuel Bandeira a Dalton Trevisan via Joaquim Pedro de Andrade
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v82i0.25090Palavras-chave:
Artes, LiteraturaResumo
A partir da sugestão do “falar cafajeste” de Manuel Bandeira em Itinerário de Pasárgada (1954), o texto articula a visão do chulo-grotesco no poeta da Estrela da vida inteira com aquela do contista das Novelas nada exemplares, Dalton Trevisan. A articulação é proposta a partir das relações de ambos os escritores com o cinema e, especificamente, com o cineasta Joaquim Pedro Andrade, que estreou em 1959 com O poeta do Castelo, curta-metragem dedicado a Bandeira, e que, no início dos anos setenta, compartilhou com Trevisan a realização de Guerra conjugal, longa-metragem de 1975.
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