LA TERCERA ORILLA DE FUENTES
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v37i0.19235Resumo
De uma maneira solidária, o crítico Juan Manuel Marcos recompõe a resenha do mexicano Carlos Puentes sobre esta obra tão complexa quanto fecunda: Eu o Supremo,do escritor paraguaio Augusto Roa Bastos. Como resultado de seu olhar atento assinala algumas omissões de referência como base do texto de Puentes: um conto de Guimarães Rosa que inspira o condenado ao remo perpétuo, os jogos verbais da obra de M. Foucault e, o mais grave: o fato de não ter compreendido a moral inserida no discurso roartiano; a heterodoxia e a missão jesuítica, Rousseau e Santa Teresa. Ou seja, este barroco que conforma a concha de retalhos chamada América. Sugere aprofundarmo-nos nesse período no qual se inspiravam os revolucionários da primeira república do Paraguai, reivindica a figura singular de Francia — persona- eje — não como resultado da importação de um racionalismo ilustrado europeu mas sim como a de um dirigente da única república americana outrora independente.Downloads
Como Citar
Marcos, J. M. (1988). LA TERCERA ORILLA DE FUENTES. Revista Letras, 37. https://doi.org/10.5380/rel.v37i0.19235
Edição
Seção
Literatura e História
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