BORDES, LÍMITES Y FRONTERAS: NOTAS SOBRE LOS VIAJES EN MANSILLA, SAER Y AIRA
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v45i0.19054Palavras-chave:
lenguaje, subjetividad, fronterasResumo
En este trabajo, me propongo pensar la literatura de viajes como un amplio escenario de motivos, figuras y tramas que establecen las claves para una genealogía o filiación. Este sistema de "parentescos" literarios, pone de relieve la repetición y el
desplazamiento, que problematizan la relación entre el lenguaje, lo real y el sujeto de escritura. Desde esta frontera confusa, los textos de Mansilla, Saer y Aira constituyen poéticas narrativas diferenciadas.
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