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HOJE AMANUENSE. AMANHÃ DIPLOMATA? - A MEMÓRIA EM O AMANUENSE BELMIRO E MEMORIAL DE AIRES

Patrícia da Silva Cardoso

Resumo


Ao estrear no romance Cyro dos Anjos foi identificado pela crítica como um autor machadiano, qualificação que - sempre referida mas pouco estudada - acompanhou-o ao longo de sua carreira de romancista. Este artigo tem o objetivo de aprofundar, através do aspecto da exploração da memória, as relações entre Cyro dos Anjos e Machado de Assis por meio dos romances O Amanuense Belmiro e Memorial de Aires.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rel.v47i0.19027