ROMANCE PROLETÁRIO EM RACHEL DE QUEIROZ OU VENDO O LADO DE FORA PELO LADO DE DENTRO
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v47i0.19026Resumo
Embora muito discutida, a idéia de "romance proletário" nos anos 30 ficou indefinida, exceto por um traço fundamental: a fixação da vida dos miseráveis. Por tematizar a militância proletária, Caminho de pedras foi visto como "romance proletário". Discutido tendo em vista esse parâmetro, tem sido considerado um romance falho pela crítica. Este trabalho propõe uma outra leitura, segundo a qual o romance não é nem pretende ser um romance da vida proletária, mas um romance da militância de esquerda capaz de enxergar os limites de si própria.
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