UMA ESTÉTICA MAQUÍNICA
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v53i0.18864Palavras-chave:
hipertexto, estética, poesia, Jorge Luis BorgesResumo
O trabalho pretende alinhavar questões, no nosso entender polêmicas, na teorização da produção hipertextual - neste caso limitada à Literatura Gerada por Computador: L.G.C. O questionamento aponta ao valor atribuído às possibilidades do
computador no processo criativo na literatura. Utilizamos, para isto, a narrativa de Jorge Luis Borges numa tentativa de diálogo e contraste com a proposta da L.G.C.
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