UNVEILING ELECTROPHYSIOLOGICAL DIFFERENCES AMONG TYPES OF VERB-COMPLEMENT MERGES
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v63i0.18558Palavras-chave:
Potenciais Relacionados a Evento (ERPs), N400, concatenações verbo-complementoResumo
Trata-se de um experimento neurolingtiístico em português do Brasil, investigando aspectos da concatenação entre verbo e complemento, em três condições experimentais: Série 1 - concatenação verbo-complemento simples e local; Série 2 - concatenação verbocomplemento envolvendo herança de traços de nome pertencente a uma sentença anterior; Série 3 - concatenação do verbo e complemento envolvendo perguntas com sintagmas QU-. Foram geradas 240 sentenças experimentais (80 para cada condição) e 240 distrato res. A partir de um protocolo de apresentação cinética, as sentenças eram exibidas para cada um dos 25 sujeitos enquanto se fazia a aquisição de 20 derivações de EEG Empregaramse técnicas de processamento de sinais a fim de estimar-se a ERP individual para cada região anatômica. A série 1, envolvendo computações estritamente locais, resultou em N400s parietais clássicos, enquanto os estímulos relativos à herança nominal (Série 2) geraram dois picos nos ERPs da região central e parietal. Na Série 3, o deslocamento de QU- apresentou respostas corticais mais precoces e marcantes. As diferentes morfologías de ERP, resultantes de cada condição, são compatíveis com um modelo no qual o processamento lingüístico resulta de computações tarefa-específicas, talvez envolvendo diferentes subsistemas neurológicos.
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