O de sempre e o de nunca: gelo e neve em Cien años de soledad, de Gabriel García Márquez, e "The dead", de James Joyce

Autores

  • Victoria Saramago Pádua Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.5380/rel.v78i0.15813

Palavras-chave:

Joyce, García Márquez, narrativa

Resumo

O presente artigo propõe um estudo contrastivo do conto “The Dead”, de James Joyce, e do romance Cien años de soledad, de Gabriel García Márquez, a partir da utilização de um mesmo elemento: a neve e/ou o gelo. Conclusivo, melancólico e universalizante, num caso; noutro, introdutório, vibrante e exótico, a presença do gelo revela-se um meio interessante de analisar, em cada obra, noções como local, universal, cotidiano e exótico, bem como as soluções narrativas encontradas por Joyce e Márquez, distintas porém curiosamente semelhantes.

Biografia do Autor

Victoria Saramago Pádua, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Mestranda em Literatura Brasileira pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Graduada em Letras (Português/Literaturas) pela mesma universidade.

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Como Citar

Saramago Pádua, V. (2009). O de sempre e o de nunca: gelo e neve em Cien años de soledad, de Gabriel García Márquez, e "The dead", de James Joyce. Revista Letras, 78. https://doi.org/10.5380/rel.v78i0.15813

Edição

Seção

Estudos Literários