OCORRÊNCIA DE ACARINA E COLLEMBOLA NO ECOSSISTEMA MANGUEZAL, EM MARECHAL DEODORO, ALAGOAS
DOI:
https://doi.org/10.5380/geografar.v19i1.87963Palavras-chave:
Grupos Taxonômicos, Complexo Estuarino Lagunar, Abundância.Resumo
O manguezal contém uma grande riqueza biológica, o que requer atenção na manutenção e conservação das comunidades de organismos desse ecossistema. O objetivo do trabalho foi avaliar se a abundância, diversidade e uniformidade dos grupos taxonômicos Acarina e Collembola variam conforme o tipo de área (Cultivo Agrícola, Degradada, Transição (Construção Civil/Borda de Mangue) e Mangue). O trabalho foi realizado em Marechal Deodoro, Alagoas, no Complexo Estuarino Lagunar Mundaú-Manguaba (CELMM) em maio e junho/2019 em 10 pontos amostrais de cada área. A mesofauna foi determinada com anéis metálicos e os organismos extraídos na bateria Berlese-Tullgren. A macrofauna foi amostrada com armadilhas Provid. Os dados foram analisados pela estatística descritiva pelo Software Office Excel 2019. Acarina é mais abundante que Collembola em todas as áreas, comprovado pelo baixo valor de diversidade e uniformidade, com exceção na área de Transição, onde Collembola da macrofauna é mais abundante que Acarina; Acarina tem maior preferência pelas áreas Degradada e Cultivo Agrícola. Já Collembola optam pela área de Transição, demonstrando ter preferência por ambientes com fonte de alimentação; Ambos os grupos apresentam uma distribuição expressiva nas áreas de estudo pela matriz presença/ausência, sendo que Acarina encontra-se em todas as áreas e meses. Já no Cultivo Agrícola, Collembola se mostra ausente em maio e Collembola da macrofauna ausente em junho.
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