A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE VEN TE CHOW – SOIL CONSERVATION SERVICE (SCS) NA ESTIMATIVA DA VAZÃO MÁXIMA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ATUBA

Autores

  • FABRIZIA GIOPPO NUNES UFPR
  • ALBERTO PIO FIORI

DOI:

https://doi.org/10.5380/geografar.v2i2.12104

Palavras-chave:

bacia hidrográfica do Atuba, vazão máxima, modelo hidrológico, urbanização.

Resumo

A falta de dados fluviométricos consistentes e representativos vem sendo um dos maiores problemas enfrentados durante a análise e avaliação do regime hidrológico, de bacias hidrográficas brasileiras. Desta forma, os modelos de transformação de chuvas em vazões, tornam-se fundamentais para um país que possui poucos dados fluviométricos. O presente estudo visa avaliar a variação da vazão máxima da bacia hidrográfica do rio Atuba, em três períodos distintos de urbanização: a) início da década de 60, ano de 1962, quando a bacia estava quase que em seu estado natural; b) ano de 1980, início do processo de urbanização e; c) ano 2000, período em que se observa um acelerado aumento das regiões urbanas. Durante a simulação da vazão máxima foi utilizado o método de Ven Te Chow – Soil Conservation Service (SCS) que é um modelo hidrológico de transformação de chuvas em vazões. Para a aplicação do modelo hidrológico foi necessário confeccionar através da técnica de fotointerpretação digital, mapas da cobertura superficial do terreno dos anos de 1962, 1980 e 2000 além da determinação de alguns parâmetros hidrológicos tais como: precipitação excedente, intensidade da chuva, número de deflúvio, fator de redução de pico do hidrograma e grupos hidrológicos dos solos. Como resultado final obteve-se a quantificação das classes temáticas da cobertura superficial do terreno e da vazão máxima para os três anos analisados. Sendo a vazão máxima simulada em tempos de recorrência de 5, 10, 15 e 20 anos.

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Como Citar

NUNES, F. G., & FIORI, A. P. (2007). A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE VEN TE CHOW – SOIL CONSERVATION SERVICE (SCS) NA ESTIMATIVA DA VAZÃO MÁXIMA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ATUBA. REVISTA GEOGRAFAR, 2(2). https://doi.org/10.5380/geografar.v2i2.12104

Edição

Seção

Artigos