CONDIÇÕES DE TRABALHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL: OS DESAFIOS DA PROFISSIONALIZAÇÃO E DA VALORIZAÇÃO DOCENTE

Autori

Parole chiave:

Educação Infantil, Condições de Trabalho, Valorização Docente,

Abstract

Apresenta-se resultados de pesquisa cujo objetivo foi analisar as dimensões constitutivas do trabalho docente na Educação Infantil pública e sua relação com o processo de expansão das políticas educativas voltadas para esta etapa da educação básica, ocorrida nas últimas décadas, em municípios da Região Amazônica. As fontes de dados foram as respostas aos questionários aplicados a 137 sujeitos docentes (professoras e monitoras) atuantes no universo de 31 instituições de Educação Infantil do estado do Tocantins, das áreas rural e urbana dos municípios de Araguatins e Tocantinópolis e visitas realizadas a essas instituições educacionais públicas municipais nos dois municípios, que atendiam crianças na faixa etária de 0 a 5 anos. As informações sobre perfil e percepção dos sujeitos docentes sobre as suas condições de trabalho foram coletadas durante o segundo semestre do ano de 2016. O contexto analisado remete-nos a avaliar que, mesmo reconhecendo que nas últimas décadas houve avanços em relação às condições de trabalho, na dimensão estrutural e nas relações de trabalho, a consecução de uma Educação da Primeira Infância comprometida com a qualidade da educação e o bem estar das crianças e profissionais, ainda não se consolidou no sentido de implementar uma política sistemática de investimentos nas condições de trabalho oferecidas aos profissionais que educam e cuidam nas creches e pré-escolas.

Biografie autore

Arinalda Silva Locatelli, Universidade Federal do Tocantins

Curso de Pedagogia - Campus Tocantinópolis

Lívia Fraga Vieira, Universidade Federal de Minas Gerais

Faculdade de Educação

Pubblicato

2019-12-06

Come citare

Locatelli, A. S., & Vieira, L. F. (2019). CONDIÇÕES DE TRABALHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL: OS DESAFIOS DA PROFISSIONALIZAÇÃO E DA VALORIZAÇÃO DOCENTE. Educar Em Revista, 35(78), 263–281. Recuperato da https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/69545

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