As fragilidades do PISA, um protagonista global em políticas educacionais
DOI:
https://doi.org/10.1590/1984-0411.93646Palavras-chave:
PISA, Avaliação Educacional., Currículo, Política EducacionalResumo
O objetivo deste texto, baseado em pesquisa documental e na produção acadêmica, é discutir o PISA e os resultados dos testes cognitivos divulgados pela OCDE. Para tanto, serão apresentadas e discutidas as principais concepções que estruturam os três testes do PISA até 2021, como elas vêm variando ao longo dos anos e algumas das fragilidades na forma de divulgar seus resultados, utilizando, para isso, as escalas de proficiência produzidas, a forma encontrada para explicar as tarefas que os estudantes são capazes de realizar nos testes. Discute-se a enorme influência que este instrumento tem sobre as políticas educacionais ao redor do mundo, na maior parte das vezes, discutindo como alcançar o melhor desempenho entre os países participantes. As análises apontam para algumas inconsistências nas informações geradas pelo PISA, dificultando seu uso para aprofundar o debate educacional e aprimorar as políticas da área.
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