Racismo científico no Brasil: um retrato racial do Brasil pós-escravatura

Autores

  • Rosangela Maria de Nazaré Barbosa e Silva UNAMA
  • Raquel Amorim dos Santos Universidade Federal do Pará

Palavras-chave:

Racismo Científico, Raça, Pós-Escravatura

Resumo

Este estudo analisa a difusão do racismo científico no Brasil, reconhecendo seu caráter estrutural. Dessa forma, reconhecê-lo significa perceber que cor, raça e preconceito no Brasil compõem o plexo de concepções para o enfrentamento das questões raciais e de seus desdobramentos nocivos na formação de crianças e adolescentes, por meio da construção de uma nova forma de se pensar a formação da nação e da nacionalidade. O estudo é de abordagem qualitativa com aplicação da pesquisa bibliográfica com base em Skidmore, Schwarcz, Guimarães, Ianni, Hasenbalg, Munanga, Hofbauer, Costa, entre outros. A análise aponta que o mestiço era admitido como elemento transitório que levaria à constituição de uma nação de brancos.

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Publicado

2018-04-06

Como Citar

Barbosa e Silva, R. M. de N., & Santos, R. A. dos. (2018). Racismo científico no Brasil: um retrato racial do Brasil pós-escravatura. Educar Em Revista, 34(68), p.253–268. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/53577

Edição

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