As representações sociais do trabalho do tutor presencial: limites e possibilidades

Autores

  • Maria Luisa Furlan Costa Universidade Estadual de Maringá
  • Maria Aparecida Crissi Knuppel Universidade Estadual do Centro-Oeste

Resumo

Neste artigo apresentamos uma discussão conceitual sobre o modelo de tutoria adotado pelas Instituições Públicas de Ensino Superior que integram o programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). Toma-se como ponto de partida as pesquisas e as ações desenvolvidas pelas autoras nos últimos dez anos que estão diretamente relacionadas com a educação a distância no Brasil.  O foco central são os tutores a presenciais que  se responsabilizam pelo atendimento aos alunos no polo de apoio presencial e que são selecionados por meio de editais publicados nas páginas virtuais das instituições que ofertam cursos superiores em  uma modalidade distinta do ensino presencial. A análise dos editais foi realizada com o intuito de verificar a relação entre as questões teóricas que vêm sendo trabalhadas pelos especialistas no Brasil e os requisitos exigidos para o exercício da tutoria. Acredita-se que a tutoria presencial é essencial para a promoção de ações educativas que contribuam para potencializar o aprendizado dos alunos.

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Como Citar

Furlan Costa, M. L., & Crissi Knuppel, M. A. (2014). As representações sociais do trabalho do tutor presencial: limites e possibilidades. Educar Em Revista, p. 191–209. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/38660

Edição

Seção

Dossiê Temático