Ensinar ciências na perspectiva da sustentabilidade: barreiras e dificuldades reveladas por professores de biologia em formação

Autores

  • Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Maria Arminda Pedrosa Universidade de Coimbra

Palavras-chave:

ensino de ciências, sustentabilidade, dificuldades de ensinar

Resumo

A presente investigação parte de uma visão global sobre as dificuldades relativas ao ensino de biologia na perspectiva do desenvolvimento sustentável e da formação de professores dessa área para atuarem no ensino básico. Tem como objetivo identificar os temas relacionados ao ambiente e ao desenvolvimento sustentável que são considerados difíceis de serem ensinados, caracterizando os motivos dessas dificuldades. A pesquisa se desenvolveu numa abordagem qualitativa e quantitativa. De forma geral, identificou-se que os participantes da pesquisa indicam dificuldades em incluir questões sobre desenvolvimento sustentável em suas futuras aulas e que a ausência da abordagem multidisciplinar ou interdisciplinar corresponde a uma razão importante para as dificuldades em ensinar na perspectiva da sustentabilidade, uma vez que isso possibilitaria aos alunos fazer uma análise do ambiente do ponto de vista das dimensões sociais e econômicas, além de poderem avaliar os aspectos éticos a elas relacionados.

Biografia do Autor

Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências e Matemática.

Maria Arminda Pedrosa, Universidade de Coimbra

Departamento de Química, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

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Publicado

2014-05-06

Como Citar

de Araújo, M. F. F., & Pedrosa, M. A. (2014). Ensinar ciências na perspectiva da sustentabilidade: barreiras e dificuldades reveladas por professores de biologia em formação. Educar Em Revista, 30(52), p. 305–318. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/35890

Edição

v. 30 n. 52 (2014)

Seção

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