O ensino das principais características das serpentes peçonhentas brasileiras: avaliação das literaturas didáticas no Ensino Fundamental do Município do Rio de Janeiro

Autores

  • Everaldo Santanta Silva UFRJ
  • Rosany Bochner Fundação Oswaldo Cruz
  • Aníbal Rafael Melgarejo Giménez

Palavras-chave:

Livros didáticos, Educação, Ofidismo, Serpentes, Peçonhentas

Resumo

 

O estudo zoológico realizado no Ensino Fundamental se apresenta como motivo de alto interesse por parte dos alunos. Dentre os grupos, os ofídios despertam grande fascínio em questões particulares, principalmente no questionamento sobre a classificação de serpentes peçonhentas. Com a preocupação de apontar os fatores prejudiciais no processo de aprendizado da temática,   usou-se   um   questionário   investigativo de   identificação   de características fisiomorfológicas com o objetivo de avaliar as literaturas didáticas sob a ótica do ensino das principais características das serpentes peçonhentas brasileiras, traçando um paralelo da influência direta que tais livros exercem sobre o conhecimento adquirido nos discentes analisados.

 

Biografia do Autor

Everaldo Santanta Silva, UFRJ

Mestrando em Ciência Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Pós-Graduado em Biologia Marinha e Oceanografia pela Faculdade Maria Thereza (RJ) e Pós-Graduado no Ensino de Biologia e Ciências, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil.

Rosany Bochner, Fundação Oswaldo Cruz

Doutora em Saúde Pública, Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, pesquisadora da Fundaçã Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, Brasil.

Aníbal Rafael Melgarejo Giménez

Doutor em Patologia, Universidade Federal Fluminense (UFF), pesquisador do Instituto Vital Brazil. Rio de Janeiro, Brasil.

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Como Citar

Silva, E. S., Bochner, R., & Melgarejo Giménez, A. R. (2011). O ensino das principais características das serpentes peçonhentas brasileiras: avaliação das literaturas didáticas no Ensino Fundamental do Município do Rio de Janeiro. Educar Em Revista, 27(42), p. 297–316. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/15136

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