REFLEXÕES ACERCA DA CRISE HEGEMÔNICA ESTATAL À LUZ DO FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO: A EMERGÊNCIA DOS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS

Autores

  • Rafhael Wasserman Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5380/rfdufpr.v43i0.7044

Palavras-chave:

Estado, Monismo, Pluralismo, Dogmática jurídica, Capitalismo periférico

Resumo

O presente estudo tem como escopo a análise do Estado a partir de um dos maiores fenômenos da atualidade, a globalização, e, consequentemente, o surgimento dos novos movimentos sociais. Isto posto, parte-se para a observação histórica do Estado com o fim de traçar seus elementos fundantes. Com o advento da globalização, houve um incremento das relações internacionais, surgindo novas forças em contraposição a estatal, dentre elas as empresas transnacionais e os novos movimentos sociais. Constata-se, pois, a impossibilidade do Estado de lidar com o mundo fenomênico, eis que seus institutos demandam um lapso temporal incompatível com as novas necessidades, realçado o contexto de capitalismo periférico brasileiro.

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Como Citar

Wasserman, R. (2005). REFLEXÕES ACERCA DA CRISE HEGEMÔNICA ESTATAL À LUZ DO FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO: A EMERGÊNCIA DOS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS. Revista Da Faculdade De Direito UFPR, 43. https://doi.org/10.5380/rfdufpr.v43i0.7044

Edição

Seção

Artigos