A RENOVAÇÃO SOCIAL DA CULTURA ATRAVÉS DA LINGUAGEM JURÍDICA
DOI:
https://doi.org/10.5380/rfdufpr.v43i0.7043Parole chiave:
Comunicação, Cultura, Emblema, Instituição, Pós-colonialismo, Revolução, SociedadeAbstract
A constituição simbólica do real leva à conformação de conjuntos sistêmicos e assistêmicos de linguagem. A espontaneidade desses símbolos assistêmicos acaba resultando em processos de comunicação autogerados, sem um emissor consciente. A linguagem de revolução pode, no entanto, ser transformada no instrumento de uma revolução passiva, se absorvida pelos símbolos instituídos. A transformação cultural, portanto, se vê constantemente ameaçada pelas vantagens argumentativas do status quo, que lhe oferecem vantagem na construção e manutenção de signos. A partir disso, será necessário que todas as concepções revolucionárias encontrem a unidade significante de que deveriam ser naturalmente portadoras para oferecer uma resistência apropriada e uma retomada da ação potencialmente criativa no seio da sociedade.
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