GENÉTICA E MORAL: A MORAL DA HISTÓRIA
DOI:
https://doi.org/10.5380/rfdufpr.v56i0.33476Resumo
O avanço meteórico das biociências e o concomitante desenvolvimento da biotecnologia, a genética e o passo dado pelo projeto genoma humano (P.G.H.) e similares concorrentes, com sua previsível redefinição do vivente, as inevitáveis confusões entre a redefinição do vivente e uma redefinição do SER, as consequências dessas descobertas nas novas tecnologias de procriação e os seus efeitos sobre a relação do corpo, da imagem deste e de seu estar em relação no mundo e, entre tantos outros, o reposicionamento da subjetividade como modo de “conceber” o homem e como vivência existencial na singularidade dos indivíduos, constituem uma longa lista de questões que suscitam um amplo espectro de expectativas, por um lado, e profundas inquietações éticas e preocupações morais, por outro.
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