A IDEIA DE AUTONOMIA EM LOCKE. FELICIDADE E JUSNATURALISMO. DISPOSITIVO METAFÍSICO-RELIGIOSO E SECULARIZAÇÃO.

Autores/as

  • Manuel Afonso Costa Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.5380/rfdufpr.v51i0.30280

Palabras clave:

Uneasiness, Felicidade, Heteronomia, Remunerações e Penas,

Resumen

É verdade que Locke oscila entre uma tradição intelectualista e realista que lhe vem de Hooker e uma tradição voluntarista, afim da sua própria formação religiosa. Num plano, o da fundamentação última das obrigações, triunfa a segunda, mas no plano das decisões práticas, Locke comporta-se como um puro racionalista.A grande  originalidade de Locke reside no modo ecléctico como ele utiliza os conceitos gregos de

 

phronesis, sophrosyne e epoché, um essencialmente epicurista e aristotélico e o outro proveniente da cultura do cepticismo; e, o que é talvez o mais importante ainda, o modo como ele integra nesta preocupação, a da suspensão do juízo e da acção, o conceito de «uneasiness».

Cómo citar

Costa, M. A. (2010). A IDEIA DE AUTONOMIA EM LOCKE. FELICIDADE E JUSNATURALISMO. DISPOSITIVO METAFÍSICO-RELIGIOSO E SECULARIZAÇÃO. Revista Da Faculdade De Direito UFPR, 51. https://doi.org/10.5380/rfdufpr.v51i0.30280

Número

Sección

Artigos