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REFLEXÕES ACERCA DA CRISE HEGEMÔNICA ESTATAL À LUZ DO FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO: A EMERGÊNCIA DOS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS

Rafhael Wasserman

Resumo


O presente estudo tem como escopo a análise do Estado a partir de um dos maiores fenômenos da atualidade, a globalização, e, consequentemente, o surgimento dos novos movimentos sociais. Isto posto, parte-se para a observação histórica do Estado com o fim de traçar seus elementos fundantes. Com o advento da globalização, houve um incremento das relações internacionais, surgindo novas forças em contraposição a estatal, dentre elas as empresas transnacionais e os novos movimentos sociais. Constata-se, pois, a impossibilidade do Estado de lidar com o mundo fenomênico, eis que seus institutos demandam um lapso temporal incompatível com as novas necessidades, realçado o contexto de capitalismo periférico brasileiro.


Palavras-chave


Estado; Monismo; Pluralismo; Dogmática jurídica; Capitalismo periférico

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v43i0.7044