ÚLCERAS OU INFECÇÕES EM MEMBROS INFERIORES NAS PESSOAS COM DIABETES MELLITUS: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DOS ENFERMEIROS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/ce.v29i0.90825

Palabras clave:

Diabetes Mellitus, Úlcera Diabética do Pé, Prevenção, Cuidados de Enfermagem, Atenção Básica.

Resumen

Objetivo: identificar o conhecimento dos enfermeiros e as práticas relacionadas a úlceras ou infecções em membros inferiores nas pessoas com diabetes mellitus.

Método: estudo qualitativo realizado com 24 enfermeiros de equipes de saúde da família de um município do interior do estado de Minas Gerais - Brasil. Entrevistas semiestruturadas foram realizadas nos meses de outubro e novembro de 2022, analisadas pela técnica de análise temática e discutidas pela literatura relativa à temática.

Resultados: foram identificadas duas categorias temáticas: “Conhecimento sobre úlceras ou infecções em membros inferiores em pessoas com diabetes mellitus” e “Trabalho do enfermeiro no cuidado às pessoas com diabetes mellitus”.

Conclusão: o estudo demonstrou que os conhecimentos e as práticas sobre úlceras ou infecções em membros inferiores estão fragilizados, evidenciando a necessidade de construção do conhecimento na área da enfermagem e o incentivo para a adoção de medidas preventivas pelos profissionais de saúde, em especial, os enfermeiros da atenção básica.

Biografía del autor/a

Patrícia Helena Gonçalves, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Enfermeira, Mestre em Ciências pelo Programa Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Passos, Minas Gerais, Brasil.

Amábile Giulia Faraoni Cardoso, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Enfermeira, Mestre em Ciências pelo Programa Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Doutoranda em Ciências pelo Programa Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo,  Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil.

Thalita da Silva Ribeiro, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Enfermeira, Mestranda em Ciências pelo Programa Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo Brasil

Silvia Matumoto, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Docente no Departamento Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. 

Tauani Zampieri Fermino, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Docente no Departamento Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil.

Cinira Magali Fortuna, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Docente e Vice-chefe do Departamento Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil.

Angelina Lettiere-Viana, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Enfermeira, Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Docente no Departamento Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. 

Publicado

2024-04-09

Cómo citar

Gonçalves, P. H., Cardoso, A. G. F., Ribeiro, T. da S., Matumoto, S., Fermino, T. Z., Fortuna, C. M., & Lettiere-Viana, A. (2024). ÚLCERAS OU INFECÇÕES EM MEMBROS INFERIORES NAS PESSOAS COM DIABETES MELLITUS: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DOS ENFERMEIROS. Cogitare Enfermagem, 29. https://doi.org/10.1590/ce.v29i0.90825

Número

Sección

Artículos originales