PROTOCOLOS DE ENFERMERÍA EN LA ATENCIÓN PRIMARIA DE LA SALUD: INSTRUMENTO PARA LA CALIDAD DE LA ATENCIÓN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v25i0.71281

Palabras clave:

Atención Primaria de la Salud, Atención de Enfermería, Evaluación en Enfermería, Enfermería en el Consultorio, Práctica Profesional.

Resumen

Objetivo: analizar los protocolos de Enfermería como posible instrumento para la calidad de la práctica del enfermero en la Atención Primaria de la Salud.
Método: estudio descriptivo y cualitativo, realizado por medio de análisis documental y entrevistas semiestructuradas, con 14 enfermeros de las Regiones Metropolitanas I y II del estado de Río de Janeiro. Para el tratamiento de los datos se empleó el análisis temático de contenido de Bardin.
Resultados: la categoría analizada en este artículo fue el “lugar de la atención”, que aborda la calidad de la atención en las acciones de los enfermeros y su importancia para la profesión.
Conclusión: la construcción colectiva y dialogada es un factor motivador para elaborar
protocolos locales. Además de ser una estrategia de educación permanente, los enfermeros reconocieron a los protocolos como herramientas para tomar decisiones, que les proporcionan apoyo técnico y respaldo ético, lo que contribuye para construir conocimientos y desarrollar buenas prácticas en Enfermería.

Biografía del autor/a

Márcia Cristina Cid Araújo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira, Especialista em Saúde Pública e Epidemiologia, Mestre em Enfermagem, Saúde e Sociedade pelo Programa de Pós Graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisadora na Linha de Pesquisa "Políticas, Saberes e Práticas em Saúde e Enfermagem". Atua como enfermeira sanitarista na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro na área de Saúde Coletiva, em Gestão em Saúde e foi . Atua como Docente no Curso de Graduação em Medicina da Fundação Técnica Educacional Souza Marques (desde 2005) e como Orientadora de Aprendizagem no Curso de Gestão em Saúde do Ensino à distância da Fundação Oswaldo Cruz (EAD/FIOCRUZ) Ex-Diretora da Escola Técnica em Saúde Izabel dos Santos, do Sistema Único de Saúde do Rio de Janeiro (2009-2014)Ex-Conselheira do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Gestões 2009/2011 e 2011/2014), atuando como Coordenadora da Câmara Técnica de Gestão e Assistência de Enfermagem (CTGAE/ COREN RJ)

 

Sonia Acioli, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora Associada do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública da Faculdade de Enfermagem da UERJ e Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UERJ. Diretora da Faculdade de Enfermagem da UERJ no quadriênio 2008-2012. Presidente da Associação Brasileira de Enfermagem seção RJ /Gestão 2016-2018. Bolsista do Programa PROCIÊNCIA UERJ desde 2006 e, Bolsista de Produtividade em Pesquisa CNPq 2 desde 2017. Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social IMS/UERJ (2003). Pós doutora pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra/ Portugal. Membro do GT de Educação Popular e Saúde da ABRASCO e do Comitê Coordenador da Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde. Desenvolve pesquisas na área de Enfermagem de Saúde Pública e no campo da Saúde Coletiva. Atua principalmente nos seguintes temas: Saberes e Práticas em Enfermagem em Saúde Pública/ Saúde Coletiva, Construção compartilhada de conhecimentos, Atenção Primária à saúde, Educação Popular em Saúde, Saúde da Família e Pesquisa - ação participativa em saúde. Coordena o Grupo de Pesquisa: Saberes e Práticas em Enfermagem e Saúde Coletiva através do qual desenvolve estudos e pesquisas voltadas ao diálogo entre os saberes e as práticas de saúde profissionais e populares e os campos das ciências humanas e sociais e da educação popular em articulação com a Enfermagem em Saúde Coletiva.

Mercedes Neto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências da UNIRIO. Tem experiência na área de Enfermagem atuando principalmente em Enfermagem em Saúde Pública, Doenças Emergentes, Reemergentes e Negligenciadas, Vigilância em Saúde, Epidemiologia e História da Saúde. Foi enfermeira da Divisão de Vigilância em Saúde da AP 1.0 / SMS-RJ e coordenadora do Serviço de Vigilância Epidemiológica do Hospital de Maternidade Maria Amélia Buarque em Hollanda da SMS-RJ Atualmente é vice-líder do grupo de pesquisa "Saberes e Práticas em Enfermagem e Saúde Coletiva" (SaPESC / UERJ) e integrante do "Laboratório de História do Cuidado e Imagem da Enfermagem" - (Lacuiden / UNIRIO). Além disso, é professora adjunta no Departamento de Enfermagem de Saúde Pública da UERJ, ministrando aulas no segundo período da graduação - sub-área 2 de saúde, trabalho e meio ambiente, disciplinas na RESF/UERJ, coordenadora do Projeto de Extensão "Epidemiologia & Mídia" e docente do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UERJ - PPGEnf / UERJ.

Halene Cristina Dias de Armada e Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Enfermeira graduada pela UERJ, Doutoranda em Enfermagem pela UERJ, Mestre em Enfermagem pela UERJ, Especialista em Enfermagem Obstétrica pela UERJ, Especialista em Docência do Ensino Superior, Coordenadora de Atenção Primária da Coordenadoria Geral de Atenção Primária da A.P. 5.2 do Município do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Pública, Saúde Coletiva e Saúde da Mulher, bem como na área de Gestão da Saúde Pública. Membro do grupo de pesquisa SAPESC (Saberes e Práticas em Enfermagem e Saúde Coletiva).

Gláucia Bohusch, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

nfermeira, Mestre em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2017-2019), Especialista em Saúde da Família modalidade Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade no Grupo Hospitalar Conceição -GHC (2013-2015.) Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2007-2012). Trabalhou como Assessora Técnica da Superintendência de Atenção Primária da Secretaria Municipal de Saúde do município do Rio de Janeiro. Trabalhou como Enfermeira Preceptora da Residência em Enfermagem pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro SMS-RJ (2015-2017). Atualmente, trabalha como enfermeira no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina.Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Coletiva, Saúde da Família e Atenção Primária à Saúde. Membro do Grupo de Pesquisa Saberes e Práticas em Enfermagem e Saúde Coletiva(SAPESQ).

Flávia Nascimento da Rocha, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade do Grande Rio(2000) e especialização em CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM NAS DOENÇAS INFECCIOSAS pelo Fundação Oswaldo Cruz(2001). Mestranda da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Thiago Wendel Gonzaga da Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestrando em Enfermagem - PPGENF/UERJ, Especialização em Saúde da Família, Especialização em Gestão em Saúde da Família. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em gestão de serviço. Graduação em Enfermagem pela Universidade do Grande Rio (2011). Tem experiência em gestão de unidade de saúde, trabalhou durante 4 anos na SMS - RJ. Recentemente trabalha como consultor de saúde no município de Mesquita, responsável pela implantação das clínicas da família no município e reorganização da atenção primaria de saúde.

 

Descargas

Publicado

2020-11-28

Cómo citar

Araújo, M. C. C., Acioli, S., Neto, M., Silva, H. C. D. de A. e, Bohusch, G., Rocha, F. N. da, & Silva, T. W. G. da. (2020). PROTOCOLOS DE ENFERMERÍA EN LA ATENCIÓN PRIMARIA DE LA SALUD: INSTRUMENTO PARA LA CALIDAD DE LA ATENCIÓN. Cogitare Enfermagem, 25. https://doi.org/10.5380/ce.v25i0.71281

Número

Vol. 25 (2020)

Sección

ARTÍCULO ORIGINAL

Licencia


Cogitare Enfermagem se reserva el derecho de realizar, en el artículo publicado, cambios de orden normativa, ortográfica y gramatical con el fin de mantener el estándar culto del idioma, respetando, sin embargo, el estilo de los autores.

El estudio publicado es de total responsabilidad del(os) autor(es), siendo exclusivamente responsabilidad de Cogitare Enfermagem la evaluación del manuscrito, en calidad de vehículo de publicación científica.

No se permitirá la adición o cambio de autoría durante la etapa de evaluación o después de la aceptación del texto presentado.

Cogitare Enfermagem no se responsabiliza por posibles violaciones a la Ley Nº 9.610/1998, Ley Brasileña de Derechos de Autor. Cogitare Enfermagem permite que el autor retenga los derechos de autor de los artículos aceptados para su publicación, sin restricciones.