RETRATO DE LAS PRÁCTICAS OBSTÉTRICAS EN UNA MATERNIDAD PÚBLICA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v24i0.56121

Palabras clave:

Atención de salud, Parto humanizado, Práctica profesional, Enfermería materno- infantil, Enfermería obstétrica.

Resumen

Objetivo: identificar las prácticas obstétricas adoptadas durante la atención al parto y nacimiento.
Método: estudio trasversal, analítico, desarrollado en una maternidad pública en Aracaju -
Sergipe, en el período de noviembre de 2015 a febrero de 2016, con 373 puérperas con
edad gestacional ≥ 37 semanas, que permanecían al menos 30 minutos en preparto. Fueron
utilizadas las pruebas ji-cuadrado y exacta de Fisher.
Resultados: las prácticas obstétricas de nivel “A” ofertadas fueron: baño tibio 109 (29,2%),
masaje 62 (16,6%), bola suiza 50 (13,4%), deambulación 223 (59,8%), contacto piel a piel 250
(66,7%) y la presencia de acompañante 89 (23,9%). Fueron aplicadas prácticas nivel “B y D”
como oxitocina 236 (63,3%), amniotomía 171 (45,8%), episiotomía 51 (19,8%) y Kristeller 129
(34,6%).
Conclusión: este estudio revela la necesidad de adecuación del entorno e implementación
irrestricta de las buenas prácticas para garantizar atención segura al parto y nacimiento, y
también contribuir a la formación de los nuevos profesionales.

Biografía del autor/a

Ana Dorcas de Melo Inagaki, Universidade Federal de Sergipe

Enfermeira Doutora. Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Sergipe (1991), graduação em Pedagogia pela Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo (1990) , especialista em Enfermagem Obstétrica pela UNIFESP (1993) e em Administração Hospitalar pelo Centro Universitário São Camilo (São Paulo-2001). Mestrado em Enfermagem , área de concentração em Saúde da mulher, pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP (1998). Doutora em Ciencias Médicas com area de concentração em Saúde da Criança e do Adolescente pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Atualmente é professor efetivo Adjunto 1 da Universidade Federal de Sergipe Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Obstétrica , Obstetrícia Social , educação em saúde com ênfase em educação à distãncia e infecções congênitas.

Nadyege Pereira Cardoso, Universidade Federal de Sergipe

Enfermeira, graduada pela Universidade Federal de Sergipe - UFS em 2013. Atualmente, Professora substituta do Departamento de Enfermagem da UFS ministrando disciplinas de saúde da mulher da criança e do adolescente. Professora e preceptora do Curso de Pós graduação em Enfermagem Obstétrica da Rede Cegonha - CEEO. Especialista em Enfermagem Obstétrica sob modalidade de Residência Multiprofissional em Saúde pela UFS (2014 - 2016) e em Saúde pública pela Universidade Cândido Mendes (2017). É membro do grupo de pesquisa - cnpq: GESCAM - Grupo de Estudos em Saúde da Criança, Adulto e Mulher e egressa do grupo de Pesquisa CUIDATRAUMA. Experiência em saúde pública e materno-infantil, em constante atualização participando de aperfeiçoamentos, capacitações, cursos e treinamentos. Adicionalmente, possui projetos de pesquisa (aprovados no PIBIC), de extensão e artigo publicado, ministra cursos e apresentação de trabalhos em eventos científicos relacionados à saúde publica, da mulher, obstétrica e neonatal.

Renata Julie Porto Leite Lopes, Universidade Federal de Minas Gerais - pólo UFS

Enfermeira. Pós graduação sob modalidade de Residência Multiprofissional em Saúde, área de concentração em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) 2014-2016. Graduação em Enfermagem Bacharelado pela UFS em 2013. Foi monitora bolsista na disciplina Introdução à Enfermagem e membro da Liga Acadêmica do Trauma - LITRAUMA. Além disso, participou do Programa de Educação Tutorial (PET-Saúde) na modalidade de bolsista de 2010 à 2012; e dos projetos de extensão Cuidados Paliativos: abordagem interdisciplinar em pesquisa e extensão sobre os cuidados com pacientes em fase terminal de doenças crônico-evolutivas; Promoção da qualidade de vida em uma instituição de longa permanência para crianças carentes; e Aprimorando competências técnicas em enfermagem através da Problematização. Possui proficiência em língua espanhola, com Diploma de Español como Lengua Extranjera - Nivel Intermedio B2 (Ministerio de Educacion y Ciencia de España / Instituto Cervantes).

Caíque Jordan Nunes Ribeiro, Instituto Federal de Sergipe

Enfermeiro Doutorando. Licenciado em enfermagem, Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe. Enfermeiro do Instituto Federal de Sergipe. Especialista em Saúde da Família pela Universidade Aberta do SUS (UNASUS/UnB). É membro dos Grupos de Pesquisa ALIVIEADOR e GESCAM (Grupo de estudos em saúde da criança, adulto e mulher). Possui experiência nas áreas de Atendimento Pré-hospitalar (APH) e Saúde Pública com foco em Saúde Materno-infantil.

Luana Meneses Feitosa, Universidade Federal de Sergipe

Enfermeira pela Universidade Federal de Sergipe. Foi bolsista do Curso de especialização em Enfermagem Obstetrica ceeo rede cegonha da UFMG polo UFS e bolsista de iniciação científica - PIBIC UFS. Membro de grupo de pesquisa GESCAM - cnpq. Atuação PET saúde.

Sheila Soares Oliveira, Universidade Federal de Sergipe

Enfermeira pela Universidade Federal de Sergipe. Foi aluna de iniciação científica - PIBIC UFS. Membro de grupo de pesquisa GESCAM - cnpq.

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Publicado

2019-03-13

Cómo citar

Inagaki, A. D. de M., Cardoso, N. P., Lopes, R. J. P. L., Ribeiro, C. J. N., Feitosa, L. M., & Oliveira, S. S. (2019). RETRATO DE LAS PRÁCTICAS OBSTÉTRICAS EN UNA MATERNIDAD PÚBLICA. Cogitare Enfermagem, 24. https://doi.org/10.5380/ce.v24i0.56121

Número

Vol. 24 (2019)

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ARTÍCULO ORIGINAL

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