TEORIAS DE ENFERMAGEM: REFLEXÃO COMO INSTRUMENTO DE CONSTRUÇÃO DA CRÍTICA AO CONHECIMENTO ELABORADO
DOI:
https://doi.org/10.5380/ce.v6i1.44905Palabras clave:
Teoria de enfermagem, Enfermagem transcultural, Diversidade cultural.Resumen
Os significados das teorias para a profissão de enfermagem suscitam nos teoristas uma postura alerta e comprometida com a intenção científica que se volta mais para uma auto-compreensão, retroalimentação e análise de pressupostos e das bases teórico-filosóficas de afirmação da enfermagem como corpo de conhecimento posto a serviço da formação, exercício e atualização profissional e em benefício da humanidade. Assim sendo, a reflexão em enfermagem, passa pela preocupação com a sua ‘cientificidade’ e a elaboração consciente desta reflexão. Estudo crítico-reflexivo que visou aos seguintes objetivos: responder se a Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado é simples; constatar o grau de complexidade conferido pela teoria a uma pesquisa empírica na enfermagem. No tratamento dos dados, considerou-se o modelo de análise e roteiro básico de questões sugerido por Chinn e Kramer (1995) para se proceder com a “reflexão crítica das teorias de enfermagem”. Conclui-se que o elevado número de conceitos, subconceitos, pressupostos e termos desenvolvidos, bem como as muitas inter-relações existentes entre eles, confere à Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural alto grau de complexidade. De outro lado, constatou-se uma pesquisa empírica dentro das ciências da enfermagem, que se utiliza da teoria sem, no entanto, deixar-se contaminar por sua complexidade.
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