Desafios da concordância diagnóstica em dermatologia
uma análise internível
DOI:
https://doi.org/10.1590/ce.v30i0.98057ptPalavras-chave:
Diagnóstico clínico, Dermatopatias, Neoplasias Cutâneas, Níveis de Atenção à Saúde, Atenção Primária à SaúdeResumo
Objetivo: Avaliar o grau de concordância diagnóstica em dermatologia entre médicos da atenção primária e intermediária em comparação com dermatologistas da atenção terciária.
Método: Estudo prospectivo e descritivo que analisou dados secundários de pacientes em primeira consulta ambulatorial no serviço de dermatologia de um Hospital em Catanduva (SP) – Brasil, entre setembro de 2023 e fevereiro de 2024. Coleta dos dados de prontuários dos pacientes encaminhados da atenção primária e intermediária. Foi calculada a sensibilidade diagnóstica, o valor preditivo positivo e o índice de concordância Kappa.
Resultados: As doenças de maior prevalência foram neoplasias malignas (23,89%) e psoríase (11,50%). A concordância diagnóstica entre médicos de diferentes níveis foi baixa, com coeficientes Kappa variando de 0,0204 a 0,776.
Conclusão: Os achados indicam que, embora alguns diagnósticos sejam realizados com precisão, há uma necessidade de melhoria na formação em dermatologia para médicos da atenção primária, especialmente em relação a condições neoplásicas.
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