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A INFLUÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NA ESCOLHA PELO USO DA LÍNGUA DE SINAIS

Layane Rocha de Lima, Maria Clara Souza Rodrigues da Silva, Camila Correia Firmino, Givânya Bezerra de Melo, Gabrielle Leite Pacheco Lisbôa

Resumo


Objetivo: compreender de que forma a conduta do profissional de saúde influencia (ou não) os pais e/ou responsáveis na escolha pelo uso da língua de sinais após o diagnóstico de surdez.

Método: estudo descritivo de abordagem qualitativa realizado com pais/responsáveis de crianças e adolescentes surdos. Coleta de dados mediante entrevistas, realizadas nos meses de outubro e novembro de 2021 na cidade de Maceió/AL – BR, os dados foram analisados conforme Bardin.

Resultado: a língua de sinais não é a primeira alternativa sugerida aos pais como forma de comunicação dos filhos surdos, visto que os profissionais priorizam o uso do aparelho auditivo e o implante coclear, embora em muitas vezes sua eficácia seja questionada.

Conclusão: o estudo contribui para a literatura sobre o tema que ainda é escassa, possibilitando discutir o papel privilegiado que o profissional de saúde possui para influenciar positivamente na vida de indivíduos surdos e suas famílias.


Palavras-chave


Surdez; Línguas de Sinais; Pessoal de Saúde; Relações Profissional-Paciente.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v27i0.84081