SIMULAÇÃO CLÍNICA NA RETENÇÃO TARDIA DE CONHECIMENTO E AUTOCONFIANÇA DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: ESTUDO QUASE-EXPERIMENTAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v27i0.81568

Palavras-chave:

Treinamento por Simulação, Aprendizagem, Conhecimento, Confiança, Profissionais de Enfermagem.

Resumo

Objetivo: Avaliar o efeito tardio do uso da simulação combinada a aula expositiva dialogada em comparação ao uso exclusivo da simulação na autoconfiança e no conhecimento de profissionais de enfermagem diante de situações de parada cardiopulmonar.

Método: Quase experimento com pré e pós-teste. Amostra de conveniência de 53 profissionais de enfermagem divididos em grupos controle e experimental. Foram aplicados um questionário semiestruturado e a dimensão Autoconfiança da Escala de Satisfação e Autoconfiança na Aprendizagem. Q testes foram utilizados com valor de p≤ 0,05.

Resultados: A autoconfiança aumentou de forma significativa entre os profissionais do grupo experimental (p=0,007) em relação ao controle (p=0,06). Nenhum dos grupos mostrou ganho significativo de conhecimento retido ao longo do tempo.

Conclusão: Independentemente da forma como o método de simulação é empregado, ele representa uma estratégia pedagógica que pode possibilitar desenvolvimento e aprimoramento de autoconfiança e fixação tardia do conhecimento em relação a situações de parada cardiopulmonar.

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Publicado

12-08-2022

Como Citar

Araújo, P. R. S., de Sousa Santana, B., da Silva Nogueira, J. W., & da Silva Magro, M. C. (2022). SIMULAÇÃO CLÍNICA NA RETENÇÃO TARDIA DE CONHECIMENTO E AUTOCONFIANÇA DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: ESTUDO QUASE-EXPERIMENTAL. Cogitare Enfermagem, 27. https://doi.org/10.5380/ce.v27i0.81568

Edição

Seção

Artigo Original